Um pensamento viaja pela imaginação, obtendo diferentes expressões, manifestando as mais diversas sensações de acordo com o seu dono. Numa confusão, frenética e irracional, ela brinca com sua cabeça, como se fossem as bolhas que as crianças tentam alcançar. Bolhas essas que explodem e perdem seu conteúdo, sua forma, e terminam como, somente, uma distração. Vazias, desconexas como parte de um quebra-cabeça, se permite criar seu contorno à vontade de seu querer.
Como um antigo professor citara, as idéias são como janelas sendo abertas, uma seguida da outra, até se perder da origem, em uma digressão infinita. Permite-se ir, voltar, virar, girar ou qualquer ar, sem medo de erros, pois cada traçado é único, incopiável. Sem meios de explicar esse desvaneio!
Kel! Adorei seu blog!!! Viu o meu post de Traduzir-se?!?!
ResponderExcluirBeijos!
q porra eh essa kel??? virou escritor agora, sua bicha?
ResponderExcluire essa frase ae das digressões, eu conheço hein. me lembra as aulas de repertório, hauhauah.
depois vc me passa o site q vc pegou esse texto XD
acredito que o Kelvin escritor vem vindo muito bem, chinês!
ResponderExcluirsó não deixe as bolhas de sabão estourarem antes de você aprisionar o conteúdo delas em texto! e publica aqui pra nós depois!!
ahuahuaua ... esse chinês eh comédia
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